Como é realizado o diagnóstico da Doença de Parkinson?
Dra. Mariana Moscovich explica que o diagnóstico do Parkinson é clínico, realizando uma avaliação dos sintomas do paciente. Em alguns casos, o neurologista especializado em Distúrbios de Movimento pode pedir exames de imagem como complemento.
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Lembre-se de sempre consultar um médico para tirar suas dúvidas, pois apenas um especialista pode realizar o diagnóstico e determinar a melhor forma de tratamento.
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Aprenda mais sobre os sinais de alerta do Parkinson, como a ressonância magnética é usada no diagnóstico e os benefícios do tratamento com a Estimulação Cerebral Profunda.
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Apoio:
Mariana Moscovich
Neurologista
CRM-PR 25083
*As opiniões expressadas pelos médicos, pesquisadores e especialistas não representam, necessariamente, as opiniões do Parkinson e Eu e da Medtronic. Trate com o seu médico a sua informação para diagnóstico e tratamento. Apenas o seu médico pode determinar qual terapia é ideal para você.
Palestras no Dia Mundial do Parkinson no HCor em São Paulo
Em comemoração ao Dia Mundial do Parkinson, especialistas estarão no Hospital do Coração de São Paulo realizando uma série de palestras voltadas para pacientes.
Data e Horário
11 de abril de 2018
Das 14h00 às 18h00
Local
HCor – Hospital do Coração – SP
Rua Des. Eliseu Guilherme, 147 – 1º andar
Inscrições
Atenção: as vagas são limitadas!
Entre em contato pelo e-mail: apneri@hcor.com.br
Confira a programação
14h00
Palestra: Diagnóstico e Anatomia da Doença de Parkinson
Dr. Rafael Maia
Médico formado pela Universidade Federal do Ceará. Neurocirurgião pelo Hospital Geral de Fortaleza.
Palestra: Tratamento Medicamentoso
Dr. Ricardo Amorim
Doutorado em Neurociências – EDISCE – Ecole Doctoral d’Ingénierie de la sante, Signal et Cognition. Université Grenoble-Alpes. GIN – Grenoble Institute of Neurosciences. Mestrado em neurologia – Universidade Federal de Pernambuco.
Palestra: Indicação Cirúrgica
Dra. Alessandra Gorgulho
Especialista em Neurocirurgia Funcional – Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Especialista em Neurocirurgia e Radiocirurgia – Universidade da Califórnia – UCLA. Mestrado Universidade da Califórnia – Departamento de Bioestatística. Diretora Clínica e Científica HCor Neurociência.
Debates
15h30 – Coffee Break
16h00
Palestra: Técnicas Cirúrgicas
Dr. Antonio Afonso Ferreira de Salles
Doutorado em Filosofia e Biofísica na Virginia Commonwealth University – Richmond, Virginia USA. Especialista em Radiocirurgia e Cirurgia Estereotáxica – Massachusetts General Hospital – Harvard University, Boston, Massachusetts. Chefe Clínico e Científico HCor Neurociência.
Palestra: Alimentação, Fisioterapia, Fonoterapia e Exercícios Mentais
Dra. Patricia Amante
Graduada em Medicina pela Universidade Severino Sombra (2000). Geriatra do HCor – Hospital do Coração em São Paulo/SP e do AME idoso em São Paulo/SP. Nutóloga do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia de São Paulo. Pós-graduanda pela FMUSP com pesquisa com idosos obesos.
Debates
18h00 – Coffee Break
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Lembre-se de que o Parkinson pode ser tratado. Se você quiser ajuda para encontrar um neurologista especializado na sua região, preencha o nosso formulário para entrarmos em contato com você: http://parkinsoneeu.com/recupere-sua-vida/.
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*As opiniões expressadas pelos médicos, pesquisadores e especialistas não representam, necessariamente, as opiniões do Parkinson e Eu e da Medtronic. Trate com o seu médico a sua informação para diagnóstico e tratamento. Apenas o seu médico pode determinar qual terapia é ideal para você.
A importância de consultar um Neurologista especializado em Distúrbios de Movimento
Uma abordagem multidisciplinar é fundamental para oferecer uma melhor qualidade de vida ao paciente. Dra. Rachael Brant explica que um Neurologista especializado em Distúrbios de Movimento pode acrescentar positivamente no tratamento do paciente com Parkinson devido a sua maior convivência com a condição.
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Aprenda mais sobre a diferença entre um Neurologista e um Neurologista especializado em Distúrbios de Movimento e alguns mitos e verdades sobre a doença de Parkinson.
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Apoio:
Dra. Rachael Brant Machado Rodrigues
Neurologista – CRM/SP 143390
RQE 15660 / RQE 22130
*As opiniões expressadas pelos médicos, pesquisadores e especialistas não representam, necessariamente, as opiniões do Parkinson e Eu e da Medtronic. Trate com o seu médico a sua informação para diagnóstico e tratamento. Apenas o seu médico pode determinar qual terapia é ideal para você
A vitamina B12 pode ajudar a retardar a progressão da doença de Parkinson
Um novo estudo sugere que baixos níveis de vitamina B12 em pacientes que começam a desenvolver a doença de Parkinson podem estar relacionados à taxa de progressão da doença. Isso pode significar que um suplemento dessa vitamina poderia ser usado para tratar a velocidade do desenvolvimento de certos sintomas.
Informações sobre a deficiência de vitamina B12 em pacientes com Parkinson não são novas. Sua ausência pode aumentar a presença de alguns sintomas, como depressão, ansiedade, paranoia, dormência muscular e fraqueza.
Sobre o estudo
Neste novo estudo da Universidade da Califórnia, foram analisados os níveis de vitamina em 680 pacientes recentemente diagnosticados com Parkinson e que não haviam iniciado o tratamento. Eles foram observados por um período de dois anos, tempo em que avaliações cognitivas e físicas foram desenvolvidas. Os pacientes receberam a opção de tomar um suplemento vitamínico controlado diariamente.
Em seguida, eles dividiram os pacientes em três grupos de acordo com os níveis de vitamina B12. Eles descobriram que aproximadamente 13% dos pacientes tinham baixos níveis da vitamina, enquanto 5% tinham deficiência da vitamina.
A equipe encontrou que, ao longo do tempo, os sintomas em pacientes com níveis mais baixos de B12 desenvolveram-se mais rapidamente do que aqueles com níveis mais elevados: pacientes com níveis mais baixos de B12 tinham uma capacidade ambulatorial significativamente reduzida, comparado aos pacientes com níveis mais elevados.
“Nossos resultados demonstram que os baixos níveis de B12 estão associados com o aumento do equilíbrio e problemas de marcha, possivelmente devido ao efeito conhecido da deficiência de B12 no sistema nervoso central e periférico”, disse Chadwick Christine – MD, neurologista e principal autor do estudo-, em um comunicado de imprensa da universidade. “Alternativamente, a baixa da B12 pode ter um efeito direto sobre a progressão da doença de Parkinson, ou pode ser um marcador de um fator associado desconhecido, talvez correlacionado com outro aspecto de doença ou estado nutricional”.
Ainda há a necessidade de mais estudos sobre essa vitamina e sua relação com a doença, mas esses estudos estão abrindo novas portas no tratamento dessa doença.
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*As opiniões expressadas pelos médicos, pesquisadores e especialistas não representam, necessariamente, as opiniões do Parkinson e Eu e da Medtronic. Trate com o seu médico a sua informação para diagnóstico e tratamento. Apenas o seu médico pode determinar qual terapia é ideal para você. A Medtronic mantém um cadastro geral de profissionais de diversas especialidades, e o recebimento desses dados não configura indicação, devendo sempre o paciente consultar a rede referenciada do plano de saúde, hospital de preferência ou realizar pesquisa pessoal de qualificação e adequação.
Todo Tremor indica Parkinson?
Nem todo tremor indica Parkinson. O Dr. Eduardo esclarece uma dúvida frequente entre portadores da condição e reforça a necessidade do diagnóstico correto, levando em consideração o tipo do tremor, quando os sintomas começaram e a idade do paciente. Assista as orientações do neurocirurgião e não deixe de buscar ajuda médica.
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Dr. Eduardo Goellner
Neurocirurgião
CRM-RS 27893
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Por que um tratamento com medicamentos pode não funcionar?
O Dr. Telmo Reis explica o porquê de alguns pacientes, mesmo após a obtenção do diagnóstico correto, não apresentarem resultados satisfatórios com o uso de medicamentos para controle do Parkinson. É fundamental consultar um especialista para fazer uma avaliação adequada.
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Dr. Telmo Reis
Neurocirurgião
CRM-RS 3077
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Orientações pós cirurgia para Estimulação Cerebral Profunda
Após a realização de cirurgia para estimulação cerebral profunda, é importante tomar alguns cuidados para garantir a segurança da terapia. O Dr. Marcelo Ferreira esclarece dúvidas comuns como a prática de atividades físicas e a realização de ressonância magnética.
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Dr. Marcelo Ferreira
Neurocirurgião
CRM-RS 15720
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Estudo avalia técnicas de Ressonância Magnética para possível diagnóstico precoce do Parkinson
Um estudo clínico irá testar o potencial de uma técnica específica de ressonância magnética para diagnosticar a doença de Parkinson de forma precoce.
O estudo está previsto para esse ano e será realizado na “University of Kentucky’s College of Medicine”, sendo liderado por George Quintero e Zai Guduru.
A doença de Parkinson é caracterizada pela perda progressiva da coordenação e dos movimentos e inclui sintomas como tremores e dificuldade de movimentos. Normalmente, as pessoas só descobrem a patologia quando os sintomas começam a se tornar visíveis.
O cérebro, entretanto, desenvolve alterações antes do surgimento dos sintomas. Detectar essas alterações poderiam auxiliar no início precoce do tratamento dos sintomas e, além disso, também retardar a progressão da doença.
Estudos anteriores mostraram que a apomorfina (Droga aprovada pelo FDA) ativou regiões do cérebro que são comumente afetadas pelo Parkinson. As atividades cerebrais foram mensuradas usando técnicas de oxigenação e ressonância magnética (Sigla em inglês BOLD-MRI). A apomorfina estimula a produção de dopamina na região cerebral, um hormônio que tem papel importante na doença de Parkinson.
Neste novo estudo, os pesquisadores irão avaliar as respostas cerebrais antes e depois da utilização da apomorfina em portadores de Parkinson e Tremor Essencial. Essas alterações serão mensuradas pelas técnicas de BOLD-MRI.
Se os resultados obtidos se mostrarem satisfatórios, a BOLD-MRI pode ser uma maneira de identificar precocemente o Parkinson e diferenciá-lo de outras doenças neurodegenerativas.
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Qual a importância do tratamento multidisciplinar na doença de Parkinson?
O manejo multidisciplinar na doença de Parkinson é de extrema importância. O Dr. Paulo destaca a necessidade da intervenção de fonoaudiólogos, fisioterapeutas, neurologistas, psiquiatras, neuropsicólogos e neurocirurgiões para oferecer ao paciente um acompanhamento mais especializado.
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Dr. Paulo Roberto Franceschini
Neurocirurgião
CRM-RS 30773
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Sintomas motores e não motores do Parkinson – Dr. Adroaldo Baseggio Mallmann
O Parkinson, apesar de ser uma patologia conhecida pelo tremor, também pode ocasionar sintomas como depressão, perda de olfato e alterações importantes no sono. O neurocirurgião explica os sintomas da condição e esclarece a respeito dos tratamentos disponíveis. Acompanhe as dicas do profissional e não deixe de buscar ajuda de um especialista em distúrbios do movimento.
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Dr. Adroaldo Baseggio Mallmann
Neurocirurgião
CRM-RS 8073
*As opiniões expressadas pelos médicos, pesquisadores e especialistas não representam, necessariamente, as opiniões do Parkinson e Eu e da Medtronic. Trate com o seu médico a sua informação para diagnóstico e tratamento. Apenas o seu médico pode determinar qual terapia é ideal para você. A Medtronic mantém um cadastro geral de profissionais de diversas especialidades, e o recebimento desses dados não configura indicação, devendo sempre o paciente consultar a rede referenciada do plano de saúde, hospital de preferência ou realizar pesquisa pessoal de qualificação e adequação.