

Um estudo clínico irá testar o potencial de uma técnica específica de ressonância magnética para diagnosticar a doença de Parkinson de forma precoce.
O estudo está previsto para esse ano e será realizado na “University of Kentucky’s College of Medicine”, sendo liderado por George Quintero e Zai Guduru.
A doença de Parkinson é caracterizada pela perda progressiva da coordenação e dos movimentos e inclui sintomas como tremores e dificuldade de movimentos. Normalmente, as pessoas só descobrem a patologia quando os sintomas começam a se tornar visíveis.
O cérebro, entretanto, desenvolve alterações antes do surgimento dos sintomas. Detectar essas alterações poderiam auxiliar no início precoce do tratamento dos sintomas e, além disso, também retardar a progressão da doença.
Estudos anteriores mostraram que a apomorfina (Droga aprovada pelo FDA) ativou regiões do cérebro que são comumente afetadas pelo Parkinson. As atividades cerebrais foram mensuradas usando técnicas de oxigenação e ressonância magnética (Sigla em inglês BOLD-MRI). A apomorfina estimula a produção de dopamina na região cerebral, um hormônio que tem papel importante na doença de Parkinson.
Neste novo estudo, os pesquisadores irão avaliar as respostas cerebrais antes e depois da utilização da apomorfina em portadores de Parkinson e Tremor Essencial. Essas alterações serão mensuradas pelas técnicas de BOLD-MRI.
Se os resultados obtidos se mostrarem satisfatórios, a BOLD-MRI pode ser uma maneira de identificar precocemente o Parkinson e diferenciá-lo de outras doenças neurodegenerativas.
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